É impressionante como vivemos em uma sociedade tão hipócrita. Em nossos dias, fala-se muito em respeitar o direito e as escolhas alheias. No entanto não é o que vemos na prática.
Primeiramente, acho importante ressaltar que o simples fato de alguém não concordar com algo não caracteriza preconceito. Podemos ter como exemplo disso algum amigo que resolva fazer algo que consideremos estúpido. Podemos aconselhá-lo, mas se ele resolver tomar a atitude, continuaremos a amá-lo e a amizade não acabará.
Ouço muito falarem a respeito de ter a mente aberta para assuntos polêmicos, etc, etc. Qualquer afirmação que discorde do homossexualismo, por exemplo, é tratado como preconceito. (Note que os cristãos não odeiam os homossexuais, apenas não concordam com suas atitudes). No entanto, quando falamos que somos evangélicos, não falta gente para falar mal da igreja e de pastores. Tais pessoas nos taxam de fanáticos, malucos, entre outros adjetivos. Ora, não será isso um preconceito? Por que se defende tanto a luta contra o preconceito em determinados grupos da sociedade e não de outros?
O pior de tudo é que, em diversos cantos do mundo, o preconceito contra cristãos é tão forte que estes são presos, torturados ou até mortos se não negarem a Jesus. Por que a imprensa não divulga isso? Por que não lutamos pelos direitos desses irmãos que estão sofrendo? Simplesmente porque não nos afeta diretamente. É como se, no nosso mundinho, isso não acontecesse. Nós cristãos podemos fazer algo, a começar pelas orações. Também podemos compartilhar essa triste realidade com muitos, "botar a boca no trombone" e falar tanto para nossos irmãos quanto para os não cristãos. Pode não parecer nada, mas quem sabe, as pessoas comecem a pensar um pouco mais em outras realidades e busquem mudá-las de alguma forma.
Acompanhe a luta desses irmãos perseguidos no site: portasabertas.org.brDivulgue essa realidade em sua igreja: domingodaigrejaperseguida.org.br
